O e-mail marketing ainda é muito usado pelas empresas para captar leads, mas estamos na era dos millennials (pessoas nascidas entre o início da década de 80 e o meio da década de 90), a geração do mobile. O meio com que as pessoas se conectam ao mundo migrou para o smartphone, então o formato do conteúdo que consomem precisa estar na internet, ser rápido e trazer comodidade, como os vídeos.
Segundo o Think with Google, já são 84% os brasileiros que usam o smartphone para assistir a vídeos online. Invariavelmente essa grande maioria da população se depara com os anúncios, tanto no YouTube, quanto nas redes sociais. Porém a ideia de que a propaganda deveria aparecer para o maior número de pessoas possível perdeu força. Hoje o importante é que ela impacte a pessoa certa e isso é possível fazendo campanhas bem segmentadas para, assim, captar novos leads.
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A segmentação de uma campanha não se limita a dados como idade, sexo e renda do público-alvo. O mais eficiente para a captação de novos leads é analisar o comportamento dos consumidores na internet, pesquisando suas últimas compras, os aplicativos que usam e até o que buscam no Google Maps.
Segmentação
Em entrevista ao Google, Rich Williams, ex-CEO do Groupon, disse que a marca está muito mais orientada para o vídeo. Em 2011, conteúdos audiovisuais eram apenas um nicho e, atualmente, são as estrelas do marketing digital da empresa, que, com a segmentação, agora consegue levar soluções personalizadas a seus diferentes públicos-alvo.
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Para isso, primeiro o Groupon analisou quais eram as pesquisas dos consumidores no Google e no Maps. Depois fez uma segmentação por meio do Consumer Patterns, do YouTube. Contudo você pode segmentar seu público-alvo com o Google Analytics também.
Por exemplo, se sua empresa trabalha com o mercado da beleza, com o Consumer Patterns e o Analytics, você pode direcionar seus anúncios em vídeo para consumidores que pesquisaram sobre temas como microesfoliação. Dessa forma, há uma maior probabilidade de você captar leads, pois a publicidade não segmentada corre o risco de não chegar ao seu público-alvo.
Após a segmentação, é preciso fazer anúncios contextualmente relevantes para esse público-alvo que foi encontrado. Até porque, assistir ou não a um vídeo é escolha do consumidor, que pode pular anúncios e procura apenas conteúdos que lhe interessem na internet. Ainda de acordo com o Think with Google, 83% das pessoas veem na web o que não está disponível na televisão. Ou seja, se a propaganda na TV é uma metralhadora que atira para todos os lados e não tem controle sobre seu alvo, segmentar anúncios é atirar com precisão.
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